O fim da era do rentismo
O fim da era da mamata dos rentistas.
“Cash is Trash” – Ray Dalio
Nesse newsletter de hoje, iremos falar comentar sobre a importância de assumir riscos e a necessidade de destinar uma parte significante da sua renda para investimentos em ativos reais.
Para começar, precisamos relembrar que os tempos que vivemos agora são bem diferentes do perÃodo em que os nossos paÃs/avôs viveram. Antigamente, o padrão eram os elevados juros reais, hoje em dia, a norma são juros reais próximos de 0 ou negativos.
E o que isso quer dizer? Para facilitar a explicação, imaginem uma pessoa que invista, em renda fixa, R$ 500 por mês durante 30 anos e os juros real da aplicação será de 2% (um valor bem elevado para realidade do Brasil, atualmente os nossos juros reais estão próximos de -2%).
Passado o perÃodo descrito, o nosso felizardo conseguirá se aposentar com uma bagatela mensal de R$ 900 reais, :O, já é suficiente para se aposentar né? Mas tem um probleminha, não é muito fácil encontrarmos investimentos seguros que rendam 2% real ao ano.
O grande “vilão” dessa história são os juros negativos (ou próximos a 0), uma vez que o Brasil, nesses 30 anos, consiga dar certo, muito provavelmente a inflação andará tão baixa que os juros irão acompanhá-la. E, caso o Brasil vire uma Venezuela, provavelmente, também, conseguirÃamos atingir esse patamar de retorno, já que o governo não deverá pagar.
Se você continuar postergando a investir uma parcela relevante das suas receitas, algo entre 10 e 50%, em ativos reais, como FIIs, ações, Reits, Fundos de investimentos etc., menos tempo você terá para compor os seus resultados.
Mas tem outro problema, esses investimentos em ativos reais exigem dedicação e algum grau de conhecimento em matérias especificas, coisas que existem tempo para aprender e aperfeiçoar.
Uma boa alternativa para evitar retardar o seu inÃcio nos investimentos e começar adquirir experiencia, desde já, são os relatórios fornecidos por casas de análises independentes, como nós da Condor Insider.
Nós possuÃmos duas carteiras recomendadas, a Operação Condor, que é voltada para encontrar empresas em situações especiais, ou seja, empresas teoricamente mais arriscadas que a média, e que, por este motivo, possuem uma alta perspectiva de retorno.
E a carteira Condor Microcaps, que é voltada em analisar empresas com valor de mercado de até R$ 2 bilhões, que possuam vantagem competitivas, boa governança e excelentes perspectivas futuras, tanto de crescimento, como de dividendos.
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