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CondorNews

17 de maio de 2021

Bom dia,

As empresas que possuem produtos complementares aos mercados de construção, como pisos, moveis, canos etc., foram fortemente beneficiadas com o aumento dos pedidos, resultando em uma maior utilização da capacidade instalada, potencializando, significativamente, a margem das companhias.

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Resultados 1T21

Portobello (PTBL3): em função do bom desempenho operacional no 1T21, com maior atuação no varejo e expansão internacional, o lucro líquido reportado foi de R$40,4 milhões vs. R$21 milhões na mesma base comparativa anual. Com a melhora operacional, a receita líquida aumentou 51.9% a/a, atingindo R$416,4 milhões. Já o EBITDA ajustado atingiu a marca de R$80,8 milhões, ante R$22,9 milhões no 1T20.

GPC Participações (GPCP3): refletindo as melhorias operacionais realizadas nos últimos meses, a receita líquida da companhia atingiu R$345,4 milhões no 1T21, alta de 49,5% a/a. O EBITDA ajustado somou R$70 milhões, patamar 75,4% superior ao 1T20. Por sua vez, o lucro líquido ajustado foi de R$37,2 milhões vs. R$12,7 milhões no mesmo período de 2020.

Méliuz (CASH3): com 2,4 milhões de novas contas abertas no 1T21 e GMV do marketplace de R$2,9 bilhões, 93% superior ao 1T20, a receita líquida da companhia foi a R$51,8 milhões, um crescimento de 64% no comparativo anual. Por sua vez, o EBITDA apresentou uma queda de 49% comparado ao 1T20, indo a R$4,9 milhões, explicado em partes pela despesa extraordinária de R$2,7 milhões relacionada a custo com assessores para aquisição da Picodi. Com isso, o lucro líquido no 1T21 foi de R$4,1 milhões vs. R$6,2 milhões no 1T20, reduzindo 33%.

Orizon (ORVR3): reportou prejuízo líquido de R$45,5 milhões no 1T21 vs. R$9,2 milhões de perdas no mesmo período anterior, impactado pelo efeito não recorrente do pagamento baseado em ações no valor de R$38 milhões, sem este efeito, o prejuízo diminuiria 18%. A receita líquida do período totalizou R$88 milhões, redução de 4,2% frente a 1T20, enquanto o EBITDA ajustado foi de R$25 milhões, queda de 23,1% a/a.

Cosan (CSAN3): divulgou lucro líquido ajustado de R$764,6 milhões neste 1T21, crescimento de 17,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita líquida por sua vez apresentou um acréscimo de 14,7% a/a, totalizando R$22,5 bilhões, enquanto o EBITDA ajustado cresceu 8,1% a/a, alcançando R$2,58 bilhões no 1T21.

Rede D’Or (RDOR3): devido a maior taxa de ocupação dos leitos, as novas aquisições e elevação do ticket médio, a companhia encerrou o 1T21 com lucro líquido de R$402,4 milhões, ante R$113,5 milhões no mesmo período do ano anterior. Quanto a receita líquida, esta atingiu a marca de R$4,72 bilhões, crescimento de 43% em relação ao 1T21, resultando em um EBITDA ajustado de R$1,3 bilhão vs. R$681,2 milhões no comparativo anual.

Restoque (LLIS3): em razão dos impactos das medidas restritivas, a receita líquida 1T21 apresentou redução de 19,5% em relação ao 1T20, totalizando R$167,9 milhões. O EBITDA registrou redução de 90,5% na comparação anual, atingindo R$3,2 milhões. Por fim, o prejuízo líquido do 1T21 foi de R$38 milhões, ante prejuízo de R$47,2 milhões na comparação anual.

Brasil Brokers (BBRK3): apresentou receita líquida no 1T21 de R$32,5 milhões, crescimento de 47% na comparação anual, impulsionado pela vertical de locação e serviços financeiros. Apesar da melhora operacional, o EBITDA, considerando os passivos judiciais, foi de R$3 milhões negativos vs. R$17,8 milhões negativos no 1T20, enquanto o prejuízo líquido do período totalizou R$23,8 milhões, ante perdas de R$71,1 milhões no mesmo período do ano anterior.

Lupatech (LUPA3): registrou receita líquida de R$19,1 milhões, crescimento de 33% em relação ao 1T20, explicado pela retomada de volumes na divisão de válvulas. O prejuízo líquido do 1T21 totalizou R$42,8 milhões, uma melhora comparada ao prejuízo de R$63,9 milhões na comparação anual.

Notícias Corporativas

Braskem (BRKM5): informa que o conselho de administração da companhia aprovou a alienação em bolsa das 902,2 mil ações PN Classe A mantidas em tesouraria.

Orizon (ORVR3): comunica que participará em conjunto com a Jive Asset no processo competitivo de alienação da UPI Aterros, que pertence ao plano de recuperação judicial do Grupo Estre.

Sendas (ASAI3): o Conselho de Administração da Companhia aprovou a alteração do valor de sua segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até duas séries ,com prazo de vencimento entre cinco e sete anos, que passará a ser de R$1.6 bilhão, o valor será utilizado pela companhia para usos gerais, incluindo reforço de caixa.

Participações Relevantes

Bemobi (BMOB3): divulgou que a Truxt Investimentos reduziu sua posição acionária na companhia, passando de 10,35% para 6,7% do total das ações emitidas.

Fonte: t.me/condorinsights

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